Os 12 Arquétipos de Jung – Parte 1
Os arquétipos do dinheiro são maneiras básicas pelas quais as pessoas se relacionam com o dinheiro. Esses tipos de relação com o dinheiro são padrões de comportamentos repetidos que residem no inconsciente. Descobrindo e avaliando seu tipo pessoal de lidar com o dinheiro, você pode iniciar uma espécie diferente de educação financeira adequada ao seu perfil e com sucesso!
Os tipos de relação com o dinheiro podem se tornar um guia para a descoberta do impacto das suas experiências passadas com o dinheiro, e com isso modificar sua abordagem no futuro. Você aprenderá a identificar as crenças inconscientes e os padrões de comportamento que possam ser obstáculos a que você receba tudo o que lhe está disponível. Reconhecer seu tipo de relação com o dinheiro é a chave para entender o significado por trás do motivo pelo qual você se esconde e do que está realmente buscando.
O Guerreiro está determinado a conquistar o dinheiro é bem sucedido nos negócios e nas finanças. É competente, focado, decidido e no controle, ouve conselhos mas toma as próprias decisões e confia nos próprios instintos e recursos para guiá-lo. Os principais temores do tipo Guerreiro são a dependência e a perda de poder. Sua grande tarefa, financeiramente falando, é entender o que está realmente buscando proteger, conquistar e estabelecer fronteiras em torno do que é, de fato, importante para ele. Isso significa saber quando é a hora de pegar a espada e quando e porque baixá-la.
A confiança ou arrogância
Comportamento:
A vítima está presa ao passado e é propensa a expressar seus sentimentos de maneira passiva, em vez de transformá-los em ações diretas.
Infelizmente muitas mulheres e homens ainda sofrem abuso emocional e o dinheiro é usado nessa relação, o que dificulta ver o dinheiro como algo bom. Quando conseguem curar as feridas, dão um salto para uma vida melhor e de têm mais compaixão, amor e compreensão para ajudar outras pessoas também.
O tipo vítima é o que mais se agarra à chave que poderia abrir a porta para o seu potencial.
É como se, em algum momento de sua vida, a vítima tenha decidido que sua história passada foi muito mais interessante e excitante do que qualquer futuro que possa ter.
O maior medo da vítima é ser traída. Ironicamente, o que ela não percebe é que vive se traindo.
Comportamento:
Assemelha-se muito a uma criança, pois é facilmente influenciado pelas informações financeiras e confia plenamente nos conselhos e opiniões alheias. Seu maior objetivo é a segurança a qualquer custo. Seu maior medo é o abandono.
Procuram consultores não para orientar, mas para decidir em seu lugar; afinal, entender de dinheiro é algo novo e dará trabalho para a inocente! O melhor é se livrar logo e não ter que lidar com o dinheiro, nem mesmo para cobrar um cliente.
A tarefa principal do Inocente deve ser reivindicar seus próprios poderes e aprender a encontrar segurança no conhecimento de suas próprias capacidades. Permitindo-se experimentar a independência, seu medo de abandono deixará de existir, bem como sua inocência.
Comportamento:
O Tolo vive mais o momento e é bastante desligado das consequências do futuro.
Na maior parte das vezes, o tolo persegue seus objetivos pelo simples fato de fazê-lo, mas até que o Tolo se torne esclarecido, ele continuará atraindo dinheiro com facilidade apenas para deixá-lo escapar entre os dedos, simplesmente porque não estava prestando atenção.
A tolo tem aquela sensação no final do mês de que não sabe com o que gastou, por que não sobrou dinheiro e nem pra onde foi o seu dinheiro.
A tolo não pensa no futuro e costuma se aventurar: “passa o cartão e depois eu vejo como pagar!” Mas é uma pessoa otimista, que sabe como conseguir mais dinheiro.
O desafio é gastar de forma consciente.
5 – O Mártir
Os mártires estão tão ocupados em atender às necessidades dos outros que frequentemente negligenciam as suas próprias. Na parte financeira, os mártires quase sempre fazem mais pelos outros do que por si mesmos. Geralmente, socorrem os outros (um filho, o cônjuge, um amigo, um sócio) de uma ou outra circunstância. No entanto, os mártires doam com afeto e, por repetidas vezes, ficam na mão quando as pessoas falham em atender suas expectativas. Elas formaram uma ligação inconsciente com seu próprio sofrimento. O Mártir desloca-se entre duas energias diferentes: uma que procura estar no controle e outra que é aquela criança magoada, quase sempre muito carente. Os Mártires que se dispõem a trabalhar a fim de curar suas mágoas e feridas possuem a capacidade de se tornar orientadores talentosos e realizadores poderosos
Comportamentos:
Com frequência, acha difícil viver no mundo materialista e, em geral, tem uma relação de amor e ódio com o dinheiro. Ama o dinheiro pela liberdade que este pode lhe comprar, mas tem pouco ou nenhum desejo de participar do mundo materialista.
Suas crenças materialistas servem apenas para criar um bloqueio à essência da liberdade que tanto deseja. Seu maior medo é não ser autêntico ou não ser fiel a si mesmo. Uma vez que é quase impossível atrair aquilo que repelimos, o Artista vive lutando pela sobrevivência financeira. Isso não acontece porque lhe falta talento ou ambição, mas por estar preso a um sistema de crenças que enfraquece sua capacidade de atrair o dinheiro.
O que mais precisa é aceitar o mundo em que vive e abraçar suas variadas dimensões.
São pessoas talentosas, tem habilidades manuais como tocar violão, fazer crochê…
Tem relação de amor e ódio com o dinheiro;
Tem capacidade de administrar o dinheiro e vai em frente.